sábado, 27 de abril de 2019

Globo e sua cópia Record ignoram a primeira entrevista de Lula na prisão, diz colunista do UOL

Logotipos da Globo e da Record. Foto: DivulgaçãoA Coluna de Maurício Stycer no UOL diz que as duas maiores emissoras de TV ignoraram a entrevista histórica do ex-presidente. “Autorizados pelo STF, a Folha e o El País realizaram na tarde desta sexta-feira (26) a primeira entrevista com o ex-presidente Lula desde que ele foi preso, em 7 de abril de 2018. A entrevista durou quase duas horas e teve enorme repercussão na mídia”.
O jornalista dá mais informações: “À noite, os principais telejornais do SBT e da Band noticiaram e repercutiram a conversa de Lula com os jornalistas Monica Bergamo e Florestan Fernandes Junior. Na RedeTV!, Boris Casoy criticou Lula por usar a entrevista ‘como palanque para atacar adversários'”.
“Já os principais telejornais da Globo e da Record ignoraram o assunto. Curiosamente, Lula mencionou o ‘Jornal Nacional’ numa resposta, ao dizer: ‘Eu penso que haverá um dia em que as pessoas que irão me julgar estarão preocupadas com os autos do processo, estarão preocupadas com as provas contidas no processo, e não com a manchete do Jornal Nacional e não com a capa da revista e não com as mentiras do fake news'”, completa o colunista.
DO DCM
VEJAM a entrevista

quinta-feira, 18 de abril de 2019

Boicote aos anunciantes da Globo 04/2019

Boicote aos anunciantes do Jornal Nacional Manipulador(Dados do dia 18/04)quando tive estômago para assistir a esse lixo,semana que vem o da Recopia e um dia do mês que vem mais anunciantes da Globolixo a serem boicotados
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Juliana Paes que comprou mansão de 3 milhões publica texto em apoio a Reforma da Previdência para dona Maria ganhar R$ 400,00

Divulgação/TV GloboJuliana Paes levantou uma bandeira contrária ao movimento iniciado por vários artistas brasileiros desde as eleições de 2018. Protagonista da próxima novela das 21h, A Dona do Pedaço, a atriz se mostrou a favor da Reforma da Previdência, proposta apresentada e desenvolvida pelo presidente Jair Bolsonaro.
Diferententemente de grande parte dos colegas, que vão contra a gestão do político, Juliana gerou surpresa na terça-feira (9/4) ao publicar stories em seu perfil no Instagram nos quais apoia a proposta de Bolsonaro.
Aproveitando intervalos de gravações, a eterna Bibi Pergiosa (A Força do Querer) publicou uma imagem com um suposto gráfico ilustrando a economia brasileira caso a reforma atinge a Previdência. Juliana compartilhou as informações com a hashtag #EuApoioAReformaDaPrevidência.
Em outra publicação, a global estampou um artigo escrito por Guilherme Benchimol, no qual ele defende o plano e explica um hipotético rombo fiscal que o país vive devido à previdência atual. Mas Juliana não parou por aí. A fim de mostrar seu contentamento com a ação de Bolsonaro no governo, ela compartilhou um terceiro stories.
No último, critica — com um emoji de revolta — um texto publicado por um jornal não identificado. “Alguns parlamentares de grande influência no Congresso têm dito reservadamente que aprovar uma reforma da Previdência que dê uma economia de R$ 1 trilhão, como a proposta pelo governo, seria tornar Jair Bolsonaro invencível em 2022, dada a quantidade de investimentos que jorraria no Brasil”, diz o texto.
A parte que deixou Juliana irritada veio em seguida: “Por isso, estrategicamente, avaliam que passar uma reforma entre R$ 500 e R$ 600 bilhões seria mais adequado”, conclui a publicação, dando a entender que a reeleição de Bolsonaro pode não ser a melhor coisa a acontecer em 2022.

segunda-feira, 15 de abril de 2019

Gasto do governo Bolsonaro com publicidade chega a R$ 75.500.000,00 em 3 meses, mas querem acabar com aposentadorias e outros direitos

Alan Santos - 23.jan.19/PR Gasto do governo Bolsonaro com publicidade chega a R$ 75.500.000,00 em 3 meses, mas querem acabar com aposentadorias e outros direitos
Bolsonaro e aliados que querem acabar com as aposentadorias continuam alimentando a mídia com dinheiro público

Os gastos em publicidade do primeiro trimestre do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) cresceram 63% em relação ao mesmo período do ano anterior e chegaram a R$ 75,5 milhões. Os dados foram obtidos a partir de um levantamento feito pelo UOL com base em informações da Secom (Secretaria Especial de Comunicação), vinculada ao Palácio do Planalto.
O levantamento mostra também que nos três primeiros meses do governo Bolsonaro, a Record passou a Globo e foi o grupo de comunicação que mais recebeu verbas publicitárias do governo. É a primeira vez que ocorre essa inversão em ao menos dois anos, segundo as análises por trimestre.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Secom informou que os pagamentos feitos no primeiro trimestre são referentes a despesas contratadas na gestão do ex-presidente Michel Temer (MDB) e que o presidente Jair Bolsonaro autorizou, até agora, o gasto de R$ 12 milhões referentes à campanha publicitária da reforma da Previdência.
O levantamento feito pelo UOL teve como base os gastos feitos pela Secom. Esses dados são compilados em um site alimentado pelo governo. Ele não inclui os gastos em publicidade feito por ministérios e pelas empresas estatais, cujos dados são armazenados em diferentes separados.
Os dados indicam que os gastos da Secom com publicidade institucional saíram de R$ 44,5 milhões no primeiro trimestre de 2018 para R$ 75,5 milhões no mesmo período de 2019.
Esses valores são referentes aos gastos do órgão com o pagamento de agências de publicidade, pesquisas de opinião pública, comunicação digital e repasses a veículos de comunicação em todo o Brasil. Corrigindo os números pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que no período variou 4,2%, chega-se a um aumento de 63% entre um ano e outro.
Na comparação com o mesmo período de 2017, o crescimento é ainda maior. Nos primeiros três meses daquele ano, a Secom gastou R$ 35 milhões. Na comparação entre os gastos em 2017 e 2019, o crescimento é de 101%, já descontada a inflação no período.
Os levantamentos foram feitos entre os anos de 2017 e 2019 porque o sistema alimentado pelo governo só passou a compilar informações detalhadas sobre os gastos da secretaria a partir de janeiro de 2017, após a emissão de uma instrução normativa do então Ministério do Planejamento, absorvido posteriormente pelo Ministério da Economia.

Record e SBT passam a Globo em 2019

A comparação entre 2017 e 2019 mostra que, neste ano houve uma aparente quebra no padrão de distribuição das verbas publicitárias repassadas pela secretaria de comunicação do governo.
Os dados mostram que em 2017 e 2018, a Globo encontrava-se isolada na liderança do bolo publicitário, e que Record e SBT se revezavam em segundo lugar. Em 2017, por exemplo, a Globo faturou R$ 6,9 milhões no primeiro trimestre. Em segundo lugar ficou o SBT, com R$ 1,34 milhão. Em terceiro, ficou a Record com R$ 1,21 milhão.
Em 2018, o padrão se manteve. A Globo faturou R$ 5,93 milhões nos três primeiros meses do ano. Em segundo lugar ficou a Record, com R$ 1,308 milhão. Em terceiro ficou o SBT com R$ 1,1 milhão.
Em 2019, o padrão mudou. Em primeiro lugar ficou a Record, com R$ 10,3 milhões. Em segundo, veio o SBT, com R$ 7,3 milhões. Em terceiro veio a Globo, com R$ 7,07 milhões.
Para superar a Globo, Record e SBT tiveram crescimentos exponenciais de seus faturamentos publicitários junto à Secom. Em relação a 2018, o crescimento do faturamento publicitário da Record junto à Secom no primeiro trimestre de 2019 foi de 659%, valor já considerando a variação da inflação no período.
A Rede Record é ligada à Igreja Universal do Reino de Deus, comandada pelo bispo Edir Macedo. O religioso declarou apoio à candidatura de Bolsonaro à Presidência em setembro do ano passado.
Desde que assumiu o poder, o presidente já concedeu duas entrevistas exclusivas à rede. O SBT também experimentou um crescimento exponencial no período: 511%. Enquanto isso, o faturamento dos veículos das Organizações Globo cresceu 19%, saindo de R$ 5,9 milhões para R$ 7,07 milhões.



Colunistas do UOL avaliam os 100 dias de governo Bolsonaro
UOL Notícias

Bolsonaro prometeu cortar gastos

Uma das promessas de Bolsonaro em sua campanha à Presidência foi cortar gastos referentes à publicidade governamental. No início do ano, ele chegou a propor uma mudança no sistema de redirecionamento da verba estatal para veículos de comunicação.
Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo, essas mudanças seriam uma estratégia para acabar com o predomínio da Globo no faturamento da verba publicitária do governo.

DA BOL UOL