segunda-feira, 24 de setembro de 2018

CBN tenta mudar de assunto quando Ciro fala de Petróleo e ele solta: “tem ordem editorial da Globo aí”

DO DCM
Ciro Gomes insistiu no assunto do golpe contra Dilma Rousseff ter ocorrido por causa do petróleo da Petrobras. Citou o acordo da Chevron com José Serra. Os jornalistas tentaram mudar de assunto. Ciro soltou:
Tem ordem editorial da Globo ai!
Milton Jung, o âncora, interveio:
Não tem ordem editorial nenhuma, candidato.
Lembraram que Ciro divulgou a sabatina em sua campanha política. Ele insistiu que existem orientação editorial para não ficar no assunto do petróleo brasileiro.
Ciro Gomes na CBN/G1. Foto: Reprodução/G1

Após tentativa de trégua, Temer ordena execução de dívidas da Globo com a União, de impostos e de financiamentos no BNDES

Da coluna Esplanada via DCM
Após tentativa de trégua, Temer ordena execução de dívidas da Globo com a União, de impostos e de financiamentos no BNDES
O presidente Michel Temer enviou o ministro Moreira Franco para conversar com a cúpula da TV Globo há dois meses, numa tentativa de trégua. Mas foi em vão. Temer então declarou guerra. E passou a ordenar a execução de eventuais dívidas da emissora com a União, de impostos e de financiamentos no BNDES.
No contra-ataque, a emissora determinou a aproximação de seus principais executivos com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, na tentativa de fazê-lo presidente da República. Mesmo que seja por um ano, até a eleição direta.
Dupla
São constantes as conversas de Maia com o vice-presidente de relações institucionais da Globo, Paulo Tonet. Almoçaram juntos domingo passado, revelou a Coluna.
Na moita
Deputados da tropa de choque já falam em cassar a concessões da emissora quando vencerem os prazos, que são renovados a priori em comissão responsável na Câmara.
Em tempo
A informação dessa guerra de poderosos chegou à Coluna no sábado de fonte do Palácio, e por ora não conseguimos contato com o BNDES e a assessoria da emissora.

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Reação de jornalistas da GloboNews ao noticiar o Ibope vira meme nas redes sociais

Internautas ironizaram a expressão apática dos jornalistas da Globonews ao noticiarem e analisarem o crescimento de Fernando Haddad (PT) na pesquisa Ibope mais recente
Reação de jornalistas da GloboNews ao noticiar o Ibope vira meme nas redes sociais
A reação de jornalistas da Globonews, canal por assinatura da Globo, ao noticiar a pesquisa Ibope para a presidência divulgada na noite desta terça-feira (18), virou assunto nas redes sociais.
Inúmeros internautas, com memes, fotos e gifs, ironizaram a expressão apática dos apresentadores do programa “Em pauta” quando analisaram o crescimento de Fernando Haddad no levantamento. O candidato do PT saltou de 8% para 19% e se isolou na segunda colocação entre as intenções de voto.
Confira, abaixo, a repercussão.













Haddad na CBN/G1: “A Globo levou 50 anos para reconhecer que foi um erro apoiar golpe militar, que deixou o país nas trevas por mais de 20 anos”

Haddad prometeu ainda que, eleito, mexerá em dois "vespeiros": a taxação dos bancos e a concentração dos meios de comunicação. "São dois cartéis", disse
Haddad na CBN/G1: “A Globo levou 50 anos para reconhecer que foi um erro apoiar golpe militar, que deixou o país nas trevas por mais de 20 anos”

Em entrevista à Rádio CBN/G1, das organizações Globo, Fernando Haddad, candidato do PT à Presidência da República, afirmou que tem muita gente reconhecendo que foi um erro apoiar o golpe que destituiu Dilma Rousseff (PT), ao comentar sobre os apoios de diversos setores políticos que vem recebendo em sua campanha.
“As organizações Globo levaram 50 anos para reconhecer que foi um erro de ter apoiado o golpe militar, que deixou o país nas trevas por mais de 20 anos. Eu não posso perdoar em 2 anos quem reconheceu que errou?”, indagou o candidato, citanto o mea culpa feito pelo ex-presidente do PSDB, Tasso Jereissati – que em entrevista ao Estadão disse que os tucanos erraram em sabotar o governo Dilma.
Haddad prometeu ainda que, eleito, mexerá em dois “vespeiros”: a taxação dos bancos e a concentração dos meios de comunicação. “São dois cartéis”, disse ele.
Citando a Ação Direta de Inconstitucionalidade movida por jornais brasileiros contra agências internacionais que distribuem conteúdo em português, o petista afirmou: “nós não vamos permitir a cartelização dos meios de comunicação como querem alguns grupos econômicos no Brasil”.

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domingo, 16 de setembro de 2018

Pimentel enquadra jornalista da Globo e faz ele dizer o nome de Lula

Pimentel enquadra jornalista da Globo e faz ele dizer o nome de Lula #EUSOULULA #LULALIVRE #LULA #LULA #LulaManuHaddad
Candidato do PT ao governo de MG e atual governador, Fernando Pimentel foi entrevistado pela TV Globo de Minas, nesta sexta-feira (14). “O senhor tem falado muito e a gente tratou aqui dessa questão nacional, do…. do… de quem seria o candidato do partido e da justiça…”, dizia o jornalista, quando Pimentel interrompeu: “Você está falando do Lula, pode falar o nome dele”.
Pimentel, que foi ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil, de 2011 a 2014, no governo da Presidenta Dilma Rousseff, fez o apresentador da emissora falar o nome do ex-presidente e ainda o defendeu: “Vou dizer aos eleitores de Minas, eu sou do campo democrático popular, meu candidato preferido seria o Lula, nesta eleição, infelizmente ele não pode ser candidato porque arbitrariamente o foi retirado esse direito, inclusive contra recomendação da ONU”. Assista à entrevista neste link, e vá ao minuto 7:38

sábado, 15 de setembro de 2018

VÍDEO – mencionada por Haddad no JN, assista o documentário sobre a Sonegação da Globo

Resultado de imagem para globo sonega
Documentário do DCM de 2015 para você relembrar esse escândalo que Haddad mencionou


VEJA TAMBÈMVideo censurado do Youtube: Garotinho diz ao vivo que Globo sonega impostos

Fonte DCM

Rede Globo se autodescrevendo Direito de Resposta Brizola x Globo

Resultado de imagem para Direito de Resposta Brizola x Globo


Cid Moreira, a voz do dono, a voz do Grande Irmão, a voz que surgiu do AI-5, voltou-se contra si mesma. Foi um daqueles momentos que servem como símbolos, como instantâneos da história. Cid Moreira falou, e falou e falou, contra Roberto Marinho. Foram três longos minutos, contra a Globo, no Jornal Nacional. O redator era Leonel Brizola, que ganhou direito de responder ao ataque que havia recebido do mesmo Jornal Nacional, que o chamou de senil. Leia o desfecho acessando AQUI

 Transcrição, na íntegra, do direito de resposta:
“Todos sabem que eu, Leonel Brizola, só posso ocupar espaço na Globo quando amparado pela Justiça. Aqui citam o meu nome para ser intrigado, desmerecido e achincalhado perante o povo brasileiro.
Quinta-feira, neste mesmo Jornal Nacional, a pretexto de citar editorial de ‘O Globo’, fui acusado na minha honra e, pior, apontado como alguém de mente senil.
Ora, tenho 70 anos, 16 a menos que o meu difamador Roberto Marinho, que tem 86 anos. Se é esse o conceito que tem sobre os homens de cabelos brancos, que o use para si.
Não reconheço à Globo autoridade em matéria de liberdade de imprensa, e basta para isso olhar a sua longa e cordial convivência com os regimes autoritários e com a ditadura de 20 anos, que dominou o nosso país.
Todos sabem que critico há muito tempo a TV Globo, seu poder imperial e suas manipulações. Mas a ira da Globo, que se manifestou na quinta-feira, não tem nenhuma relação com posições éticas ou de princípios. É apenas o temor de perder o negócio bilionário, que para ela representa a transmissão do Carnaval.
Dinheiro, acima de tudo.
Em 83, quando construí a passarela, a Globo sabotou, boicotou, não quis transmitir e tentou inviabilizar de todas as formas o ponto alto do Carnaval carioca. Também aí não tem autoridade moral para questionar. E mais, reagi contra a Globo em defesa do Estado do Rio de Janeiro que por duas vezes, contra a vontade da Globo, elegeu-me como seu representante maior.
E isso é que não perdoarão nunca.
Até mesmo a pesquisa mostrada na quinta-feira revela como tudo na Globo é tendencioso e manipulado. Ninguém questiona o direito da Globo mostrar os problemas da cidade. Seria antes um dever para qualquer órgão de imprensa, dever que a Globo jamais cumpriu quando se encontravam no Palácio Guanabara governantes de sua predileção.
Quando ela diz que denuncia os maus administradores deveria dizer, sim, que ataca e tenta desmoralizar os homens públicos que não se vergam diante do seu poder.
Se eu tivesse as pretensões eleitoreiras, de que tentam me acusar, não estaria aqui lutando contra um gigante como a Rede Globo.
Faço-o porque não cheguei aos 70 anos de idade para ser um acomodado.
Quando me insulta por nossas relações de cooperação administrativa com o governo federal, a Globo remorde-se de inveja e rancor e só vê nisso bajulação e servilismo. É compreensível: quem sempre viveu de concessões e favores do Poder Público não é capaz de ver nos outros senão os vícios que carrega em si mesma.
Que o povo brasileiro faça o seu julgamento e na sua consciência lúcida e honrada separe os que são dignos e coerentes daqueles que sempre foram servis, gananciosos e interesseiros.
Leonel Brizola”

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Haddad foi interrompido 62 vezes no ‘Jornal Nacional’; Alckmin, 17

O ex-prefeito Fernando Haddad, candidato do PT à presidência, foi entrevistado nesta sexta-feira (14) pelos jornalistas do ‘Jornal Nacional’, da Globo. Apesar de suas respostas incisivas, o petista foi o candidato que mais sofreu interrupções entre todos os candidatos entrevistados por William Bonner e Renata Vasconcellos.
Globo golpe a gente se ve por aqui Haddad foi interrompido 62 vezes no ‘Jornal Nacional’; Alckmin, 17

Ao todo, Haddad sofreu 62 interrupções dos "jornalistas". Mais que o triplo de interrupções sofridas por Geraldo Alckmin (PSDB). O tucano teve sua resposta cortada pelos apresentadores 17 vezes.
O segundo mais interrompido depois de Haddad foi Jair Bolsonaro (PSL): foram 36 vezes.
Confira, abaixo, os tempos de fala de cada candidato e o número de interrupções em suas entrevistas no ‘Jornal Nacional’, de acordo com o levantamento feito pela Fórum.
Fernando Haddad (PT) – 62 interrupções e 16m 05s de fala
Jair Bolsonaro (PSL) – 36 interrupções e 16 m 47s. de fala
Ciro Gomes (PDT) – 34 interrupções e 15m 20s de fala
Marina Silva (Rede) – 20 interrupções e 19m 30s de fala
Geraldo Alckmin (PSDB) – 17 interrupções e 16m 17s de fala

Haddad enquadra Bonner: A rede Globo também é investigada “Globo tem problemas na Receita Federal”

Túlio Gadêlha namorado da Fátima Bernardes e o presidente Lula
Túlio Gadêlha namorado da Fátima Bernardes e o presidente Lula
Haddad, então, disparou: “Investigado por investigado, a Rede Globo é investigada”, disse. William Bonner o interrompeu, mas o ex-prefeito prosseguiu: “A Rede Globo condena por antecipação, Bonner. Vocês não tratariam os problemas da Rede Globo como tratam os problemas da administração pública, mesmo se tratando de uma concessão”.

Boicote já esse Lixo
Vejam abaixo a entrevista inteira sem as edições costumeiras da Rede Globo

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Novela da Rede Globo depõe contra professores, afirma CNTE

DO Carta Educação
Confederação acusa a novela O Tempo Não Para de desqualificar o direito de greve de professores e de favorecer a terceirização da categoria
Novela da Rede Globo depõe contra professores, afirma CNTE
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) divulgou na segunda-feira 3 uma moção de repúdio à Rede Globo de Televisão devido a uma cena veiculada pela novela O Tempo Não Para, exibida às 19h.
No capítulo levado ao ar no dia 1 de setembro, a personagem Marocas, interpretada pela atriz Juliana Paiva, visita uma escola em companhia de Miss Celine, interpretada pela atriz Maria Eduarda de Carvalho, em busca de vagas para suas irmãs. Miss Celine tem a intenção de arrumar um emprego na instituição.
O pedido de vaga é negado pela diretora que afirma que a unidade está lotada. Quanto à oportunidade de emprego, a gestora explica que a escola municipal só contrata professoresconcursados, norma desconhecida pelas personagens. [a trama conta a história de uma família que congela em 1886 e desperta nos dias atuais].
Ao explicar que, para lecionar, os professores devem prestar concurso e, se aprovados, são encaminhados para unidades da rede, a diretora é questionada por Miss Celine. “Eu não entendo, para que tantas complicações? Por que simplesmente não avaliam a competência dos candidatos, a expertise? Seria muito mais inteligente, mais ágil e todos ganhariam com isso”, coloca a personagem.
A cena continua com uma conversa entre Marocas e Miss Celine que volta a dizer que não entende o porquê de tanta burocracia para contratar um professor. “Não seria muito mais simples escolher entre os candidatos o mais capaz?”, ao que responde Marocas, “é de fato muito curioso…mil e uma exigências para nada. A escola que visitamos estava caindo aos pedaços, não tinha material para os estudantes e os professores não estavam lá porque recebem pouco. Eles são funcionários públicos, recebem através de impostos pagos pelo povo, que não é retribuído na forma de uma educação adequada”. [veja a cena completa]
Para a CNTE, o diálogo sugere explicitamente que a culpa e a responsabilidade da atual situação da educação pública brasileira é do professor, ferindo tanto o seu direito de greve como a forma de contratação por meio de concursos públicos.
“Em tempos de uma democracia golpeada, que contou com o apoio decisivo desse grupo de comunicações, o diálogo entre as personagens da novela flerta com as possibilidades de contratação de servidores públicos sem a necessidade de concurso público, muito em decorrência da aprovação recente da terceirização ilimitada e da reforma trabalhista. Em especial para a categoria do magistério, e em conjunto com a alteração proposta nesses dois normativos, a Reforma do Ensino Médio propõe a contratação de professores por “notório saber” para o ensino profissionalizante.
A ideia sempre presente de conferir às nossas escolas a gestão por meio de organizações sociais (OSs) reflete o diálogo travado na teledramaturgia global. É evidente que a cena se propôs a ser um instrumento dessa disputa de ideias que se dá no campo dos projetos políticos e somente nesse campo deve ficar”, afirma a Confederação em nota.
O texto ainda afirma que a Globo defende um modelo de educação que está se pavimentando no Brasil. “Esse poderoso grupo econômico aguarda ansiosamente a aprovação da nova Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio para que, assim, possa ser ofertado os seus telecursos pelo Brasil afora, atendendo aos preceitos do que se pretende impor no Brasil nos tempos de hoje. Para isso, eles precisam destruir o atual modelo público, tratando a educação como mercadoria. Por isso, a cena da novela não foi despropositada e tampouco desinteressada”.
A comunicação da emissora se pronunciou sobre o caso por meio de nota. Confira na íntegra:
A Globo tem um compromisso histórico com a Educação. Através de campanhas na programação, debates, reportagens nos telejornais e cenas de temática social inseridas nas tramas de suas novelas, a empresa busca mobilizar a sociedade em torno do tema. A valorização do professor e o incentivo à leitura são algumas das questões presentes nas iniciativas adotadas pela empresa, como a parceria com o Prêmio ‘Educador Nota 10’, a plataforma ‘Assista a Esse Livro’ e em campanhas como a do “público da escola pública”,  amplamente veiculada este ano e já entrando em uma terceira fase que mostrará depoimentos sobre pessoas que foram alunos de escolas públicas e valorizam isso na sua trajetória acadêmica e profissional. 
Desta forma, é importante registrar que o ‘O Tempo Não Para’ acompanha a história de uma família congelada, em 1886, que desperta nos dias de hoje e precisa lidar com os choques temporais. Ao longo dos capítulos, várias dessas situações são mostradas. Costumes, questões éticas, tecnologia…quase tudo surpreende os recém-chegados ao século XXI. A cena em questão trata de um desses choques. Marocas (Juliana Paiva) e Miss Celine (Maria Eduarda de Carvalho), primeiro, estranham o uniforme das alunas, que usam calças, o que era improvável no século XIX; em seguida, elas ficam sabendo que os professores estão em greve e defendem que os profissionais deveriam ser mais bem recompensados. Além disso, uma funcionária da escola reforça o rigor no processo seletivo para os professores.

Boicote anunciantes da Globo Setembro 2018

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segunda-feira, 10 de setembro de 2018

O CINISMO DA GLOBO NO FANTÁSTICO DEDICADO A SALVAR O CLÃ NEVES E A REFORMA TRABALHISTA.

O CINISMO DA GLOBO NO FANTÁSTICO DEDICADO A SALVAR O CLÃ NEVES E A REFORMA TRABALHISTA.Por vezes e por absoluta impossibilidade de não assistir, ou por que se está em algum ambiente ao qual não se pode desligar a TV, se torna impossível não se indignar com algo que não muda jamais, a transmissão e a cretinice da Rede Globo. Mais focada em afirmar que o cidadão está errado e não a exploração do ser humano pelo mercado financeiro. Daí, duas matérias chamam a atenção de forma absolutamente revoltante, a primeira foi a abordagem das pessoas que se tornaram ambulantes e a segunda que falou sobre o lançamento do filme sobre Tancredo Neves.
Como a Globo aberta tem grande preocupação em passar verdadeiros atestados de idiota ao telespectador, a percepção de indignação que nos move pela raiva em assistir a emissora, nos leva ao questionamento sui generis: Quais os reais motivos dessas duas reportagens?
A primeira teve a intenção direta de transformar os direitos trabalhistas em privilégios do trabalhador, ao qual pequenos empresários não conseguem manter. Daí, a apresentação de “empreededores” que tinham até oito funcionários e agora preferem ser ambulantes, por não pagaram impostos trabalhistas. Tem lógica isso, para você? Pois para o Fantástico tem. Surge disso, a construção do discurso semiótico que continuamente busca a desconstrução de direitos mas, não questiona a exploração que se baseia no lucro sobre a exploração da mão de obra do empregado, em forma de salários miseráveis.
A segunda matéria, a que apresenta o lançamento do filme que conta a historia do santificado Tancredo Neves que historicamente, está muito distante de ser o grande político que a Globo prega. Enquanto o neto, Aécio Neves, derrete o clã Neves em Minas Gerais e vê sua campanha se enterrar na frase “Tem que ser um que a gente mata antes de delatar”, lembrando que esse “um” é o próprio primo, parte do clã, o filme tenta salvar ao menos a memória. A Globo, então, tenta aliviar a imagem dos Neves, como forma de salvar seus cúmplices na destruição da democracia brasileira.
Como se vê, o acerto entre tucanos, mercado financeiro, Globo e certos candidatos da ultra-direita, vai além das ações que premeditam outra ações eleitorais e ataques a candidatos. Há uma cretinice estabelecida, no que o termo usado por Paulo Freire, “sem vergonhice”, cabe com perfeição histórica. Aliás, não vai parar por aí, até as eleições, haverá mais irritação e nervos para quem não desligar a TV.

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Bolsonaro se reúne com herdeiro da Globo

Bolsonaro se reúne com herdeiro da Globo
 
Jornal GGN - Jair Bolsonaro se reuniu nesta terça (4), por uma hora e meia, com o herdeiro do Grupo Globo João Roberto Marinho, informou a coluna Radar. O encontro teria sido intermediado pelo economista Paulo Guedes, que cuida do programa de governo na área econômica do candidato do PSL. Guedes teria se atrasado, colocando Bolsonaro numa situação de "desconforto" e, "para quebrar o gelo”, Marinho mostrou uma coleção de fotos antigas do pai, Roberto Marinho, fundador da TV Globo.
 
O encontro entre Bolsonaro e representante da TV Globo acontece uma semana após o Jornal Nacional promover uma série de entrevistas com os 4 principais candidatos à Presidência em 2018 - com exceção de Lula, que está preso em Curitiba em função da Lava Jato.
 
Em sua participação no JN, assim como fez também em sabatina na GloboNews, Bolsonaro colocou os apresentadores em saia justa, afirmando que a Globo apoiou o golpe militar de 1964 em editorial. Nas duas oportunidades, as emissoras tiveram de publicar uma resposta ao telespectador, afirmando que a família Marinho voltou atrás e usou o jornal O Globo para admitir o erro em apoiar o golpe.
 
Bolsonaro também disse no JN que a emissora recebe "bilhões de reais" em recursos do governo, por meio de publicidade oficial. 
 
Segundo o portal Independente, Guedes e Marinho têm um elo em comum: são parte do Instituto Millenium, um think tank favorável ao liberalismo econômico atuante no Brasil. Guedes seria fundador e Marinho, "mantenedor".